Alfabetização

Alfabetização

Analfabetismo em números

Os esforços para erradicar o analfabetismo no mundo têm sido constantes. De acordo com dados divulgados pela Unesco, em 2019, apesar dos progressos feitos ao longo dos anos, cerca de 773 milhões de adultos em todo o mundo ainda não dominam as competências básicas em escrita e leitura.

No Brasil, as taxas de analfabetismo têm diminuído nos últimos anos, mas ainda estão longe de serem ideais. O país ainda tem 11 milhões de analfabetos, segundo dados de 2019 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na faixa entre 15 anos ou mais, a taxa de analfabetismo passou de 7,3% (2016) para 6,6% (2019). Segundo o levantamento, o analfabetismo no Brasil está diretamente ligado à idade. Isso quer dizer que quanto mais velho o grupo populacional, maior a proporção de analfabetos.

A importância da alfabetização: mais que ler e escrever

A etapa mais importante do desenvolvimento infantil se inicia na primeira infância. Nesta fase, a aprendizagem acontece inicialmente por meio das brincadeiras, musicalidade, artes e tantas outras atividades que despertam a curiosidade das crianças.

A alfabetização é definida como o processo de aprendizagem onde se desenvolve a habilidade de ler e escrever de maneira adequada e a utilizá-la como um código de comunicação com o meio.

A professora e pesquisadora da pós-graduação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Silvia Colello comenta sobre o processo de alfabetização, a sua importância e os desafios neste período de pandemia. A especialista é autora de seis livros, incluindo, Alfabetização: O quê, Por quê e Como (2021) e A escola que (não) ensina a escrever (2004).

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